Fundos Investimento

O jornal Português “Expresso”, disse hoje, em um parecer assinado por seu diretor oferta da Telefónica para a Portugal Telecom para o seu papel na Vivo, rejeitada por unanimidade pelo conselho de administração da empresa Lusa, deverá ser abordado em uma reunião dos acionistas quanto à recusa de tomar esse caminho poderia minar a credibilidade da empresa.

Em particular, o documento refere-se a demanda por alguns destes fundos de investimento no capital da Portugal Telecom para “discutir o assunto.”

“Expresso” considera que este pedido antes que o conselho poderia argumentar que essa é uma decisão “board” específico, mas adverte que esta abordagem mostra que a Portugal Telecom não tem argumentos para justificar sua rejeição da proposta de o que você vai “perder credibilidade” aos investidores internacionais, que são “essenciais”.

O jornal também indicou que a reunião proposta, declarou, poderia ser uma oportunidade para o presidente do operador Português, Zeinal Bava, para convencer os investidores internacionais a ganhar mais com a Portugal Telecom, que controla 50% da Vivo que com 5.700 milhões de euros (Telefónica preço oferecido pela outra parte da holding que controla a Vivo e está nas mãos da sociedade Português), graças à Vivo.

Nesse sentido, o diretor do “Expresso” diz que, sem a Vivo, a Portugal Telecom é uma empresa regional, “incapaz” de atrair talentos e condenado a ser adquirido ao longo do tempo.

Por esta razão, diz o editor do jornal, a Portugal Telecom entrou em um “jogo perigoso” na qual, por um lado, deve defender os seus interesses evitando, no entanto, uma ruptura com a Telefónica.

O jornal Português “Expresso”, disse hoje, em um parecer assinado por seu diretor oferta da Telefónica para a Portugal Telecom para o seu papel na Vivo, rejeitada por unanimidade pelo conselho de administração da empresa Lusa, deverá ser abordado em uma reunião dos acionistas quanto à recusa de tomar esse caminho poderia minar a credibilidade da empresa.

Em particular, o documento refere-se a demanda por alguns destes fundos de investimento no capital da Portugal Telecom para “discutir o assunto.”

“Expresso” considera que este pedido antes que o conselho poderia argumentar que essa é uma decisão “board” específico, mas adverte que esta abordagem mostra que a Portugal Telecom não tem argumentos para justificar sua rejeição da proposta de o que você vai “perder credibilidade” aos investidores internacionais, que são “essenciais”.

O jornal também indicou que a reunião proposta, declarou, poderia ser uma oportunidade para o presidente do operador Português, Zeinal Bava, para convencer os investidores internacionais a ganhar mais com a Portugal Telecom, que controla 50% da Vivo que com 5.700 milhões de euros (Telefónica preço oferecido pela outra parte da holding que controla a Vivo e está nas mãos da sociedade Português), graças à Vivo.

Nesse sentido, o diretor do “Expresso” diz que, sem a Vivo, a Portugal Telecom é uma empresa regional, “incapaz” de atrair talentos e condenado a ser adquirido ao longo do tempo.

Por esta razão, diz o editor do jornal, a Portugal Telecom entrou em um “jogo perigoso” na qual, por um lado, deve defender os seus interesses evitando, no entanto, uma ruptura com a Telefónica.

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